I had a kind of a not sad — well, maybe sad — but an acceptance of who I am as a woman and that maybe who I am as a woman isn't somebody that can be the great partner and wife and also do the things that I want to do (...). I've come to reaize there's a very strong possibility I might be raising my children by myself and have great lovers and friends, but not find that one great love. And that's sad, you know. But better that than hurt somebody or go through another divorce.
Quem diz isto é Angelina Jolie, na edição de Outubro da Première americana. E, transferindo o conteúdo para a minha própria experiência, estou como ela: será melhor partir em busca de um sonho distante (e, talvez, impossível) do que saber desfrutar do que tenho? As dúvidas estão sempre a dar cabo de mim. Acho que é uma herança materna.
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