Ia escrever aqui o meu equivalente do "FMI" do José Mário Branco ou do discurso frente ao espelho do Edward Norton no "25th Hour" do Spike Lee. O momento em que toda a bílis desesperada que ando a engolir em seco há várias semanas sai cá para fora num chorrilho de desabafos sentidos, sinceros, caóticos e politicamente incorrectos.
Mas estou a ouvir isto e tudo o resto deixa de ter importância.
Porque é Caetano tão divino, tão maravilhoso?
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