João Bonifácio sobre Carlos do Carmo. Ou como escrever um texto magistral sobre um disco que, apesar de tudo, não o merece.
É um dom escrever como este homem escreve. Ou como este homem.
São palavras belas demais para caírem esquecidas algures na vertigem, na voragem do tempo que corre. Ao pé deles, sinto-me muito pequenino, sinto-me ninguém, sinto que, soubera eu escrever a sério, talvez não andasse aqui a fingir que o sei fazer.
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