Claro que depois é uma chatice que estas viagens-relâmpago em trabalho não dêem tempo para andar a passear por Londres. Mas, por outro lado, ainda bem: é que ao preço a que as coisas estão não há orçamento que resista em Londres.
Blog-notas de ideias soltas; post-it público de observações casuais; fragmentos em roda livre, fixados em âmbar. Eu, sem filtro. jorge.mourinha@gmail.com
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16 de outubro de 2008
OLHA O BELO HOTEL LONDRINO
Sim, eu sei que os conceitos de "belo hotel" e Londres são um bocado complicados de juntar na mesma frase, a não ser que se pague uma pequena fortuna. O Courthouse é um desses "boutique hotels" tão na moda, com relativamente poucos quartos mas muito bem acabados (apesar de eu achar que o chuveiro da maravilhosa casa de banho era complicado de regular), e extraordinariamente bem localizado na Great Marlborough Street, à esquina de Regent Street e de Oxford Circus, logo em frente a Carnaby Street. Rodeado por um porradão de restaurantes, desde o Ping Pong (dim sum de manhã, à tarde e à noitinha, do meio-dia à meia-noite) ao O'Neil's (pub irlandês para os fãs de Guinness), ao lado dos canais de cabo Turner, da Sony Computer Entertainment e da empresa de efeitos especiais Framestore, e a dois passos do Soho. O hotel é um velho tribunal convertido (foi ali que Charles Dickens acompanhou julgamentos...) e um dos restaurantes (onde é servido o pequeno-almoço) está instalado na sala de audiências original (havia salmão fumado e uma cozinheira a fazer omeletes à la carte, mas a escolha de pães era fraquinha). E foi uma das melhores camas em que já dormi num hotel inglês. (Melhor mesmo só a do Metropole em Brighton há qualquer coisa como 12 anos, mas provavelmente hoje já não é o que era.)
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1 comentário:
Amo Londres. Mas é muito, muito cara.
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