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21 de novembro de 2007

POETA CASTRADO NÃO

A minha mãe sempre achou que o Ary dos Santos era maluco mas tinha repentes fabulosos, como este lido na longa entrevista de José Manuel Osório ao seu filho Luís Osório (Quanto Tempo, Oficina do Livro, 2003).

Eu conto-te uma outra história do Zé Carlos Ary dos Santos. Uma vez alguém lhe perguntou se alguma vez dormira com uma mulher. E ele respondeu com um murro na mesa: por vezes dou uma voltinha para a esquerda, mas não quero que se saiba porque isso me desprestigia.

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