Blog-notas de ideias soltas; post-it público de observações casuais; fragmentos em roda livre, fixados em âmbar. Eu, sem filtro. jorge.mourinha@gmail.com
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6 de novembro de 2007
ORA AQUI ESTÁ UMA BELA DEFINIÇÃO
Amigo meu americano que esteve a semana passada por Lisboa mostrou-se espantado com o pessoal que atravessa as ruas à lagardère, fora das passadeiras e sem sequer ver se vem trânsito.
eu vivo numa cidade pequena (e é aí que, habitualmente, conduzo) e devo dizer-te que principalmente à noitinha e de noite tenho muito cuidado a conduzir e faço-o cumprindo regras: velocidade baixa, sem ultrapassagens indevidas, muita atenção nas passadeiras e passeios. Se há coisa que temo (e por isso mesmo previno) é bater com o carro numa pessoa e/ou animal. Quero com isto dizer que se me acontecesse bater não seria a certeza de que aquela pessoa atravessara «à lagardère» que me faria sentir melhor, ou que faria com sentisse uma culpa menor.
2 comentários:
É a única maneira de atravessar as principais artérias da cidade: arriscar a vida. Porque Lisboa odeia realmente quem anda a pé e não de carro.
eu vivo numa cidade pequena (e é aí que, habitualmente, conduzo) e devo dizer-te que principalmente à noitinha e de noite tenho muito cuidado a conduzir e faço-o cumprindo regras: velocidade baixa, sem ultrapassagens indevidas, muita atenção nas passadeiras e passeios. Se há coisa que temo (e por isso mesmo previno) é bater com o carro numa pessoa e/ou animal. Quero com isto dizer que se me acontecesse bater não seria a certeza de que aquela pessoa atravessara «à lagardère» que me faria sentir melhor, ou que faria com sentisse uma culpa menor.
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