Os gritos desesperados de um adepto benfiquista desesperado com a exibição com o Gil Vicente ecoam pela minha rua ao longo de toda a segunda parte, num acesso de masoquismo definido pelo elevadíssimo volume com que ele grita um reportório limitado mas significativo de injúrias à integridade dos jogadores e das suas progenitoras (essencialmente, variações à volta de "caralho", "cabrão" e "filho da puta"; a mais inventiva das invectivas, dirigida a um Mantorras que não dá uma para a caixa este ano, é "preto nojento", embora não creia na existência de um qualquer subtexto racista na sua criação).
Não é hábito que isto aconteça, mesmo em más exibições do Benfica.
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