E pronto. Houve Oscares, mais uma vez. Mais uma vez houve os Oscares que se esperavam, com uma previsibilidade arrepiante. Tão arrepiante que parecia já estarem decididos desde as nomeações, até quando premeiam os "rebeldes" como Sean Penn ou Tim Robbins, só para provar que são capazes. Sofia ficou-se pelo prémio de consolação - toma lá miúda para te entreteres, volta daqui a uns anos quando estiveres mais crescidita. Mas nenhuma cerimónia que ignore desta maneira "Lost in Translation" e "O Grande Peixe" - criminosamente desprezado nas nomeações - e depois premeie Renée Zellweger (que, é verdade, vai bem em "Cold Mountain" - mas não tão bem assim) merece ser levada a sério. (E eu até gosto do "Senhor dos Anéis".)
O que vale é que we'll always have Tokyo.
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