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7 de agosto de 2007

MÚSICA NO GINÁSIO #20



Aimee Mann Op. 4: Lost in Space (Superego/V2, 2002), o momento em que um manto escuro classicista e as aspirações da grande pop seventies começaram a cobrir a falsa alegria dos discos anteriores. "Pavlov's Bell" explica.

6 de agosto de 2007

MÚSICA NO GINÁSIO #19



Aimee Mann Op. 3 (vá lá: 3.5 se quisermos contar com as canções do filme Magnolia): Bachelor no. 2, or the Last Remains of the Dodo (Superego/V2, 2000). São umas atrás das outras, canções, bem entendido, clássicas, com uma identidade própria que não enjeita as influências dos Beatles, de Bacharach, de Costello e do songwriting clássico americano: "How Am I Different?", "Driving Sideways", "Red Vines", "Nothing Is Good Enough", "You Do", "Ghost World" (video em baixo), "Satellite", "It Takes All Kinds"... E se este disco fosse uma espécie de "greatest hits" que ainda não o tinham sido?

4 de agosto de 2007

MÚSICA NO GINÁSIO #18



Segundo episódio das obras completas de Aimee Mann, I'm with Stupid (DGC/Geffen/Universal, 1995) foi durante muito tempo o disco dela de que eu menos gostava, em parte devido à produção rococó de Jon Brion, que na altura me parecia um bocadinho preciosa demais para a simplicidade das canções. Estava, claro, enganado — as pérolas que se escondem neste álbum nunca mais acabam ("Choice in the Matter", "That's Just Who You Are", "You Could Make a Killing", "Sugarcoated", "Long Shot", o espantoso "Amateur" cujo teledisco está aqui em baixo...) e a injustiça deve ser reparada.

3 de agosto de 2007

MÚSICA NO GINÁSIO #17



Whatever (Imago/Geffen/Universal, 1993), o primeiro trabalho a solo de Aimee Mann, numa altura muito pré-Magnolia em que se estava tudo a borrifar para a senhora — e faziam mal, porque tudo aquilo que hoje todos gostam nela já estava intacto aqui. E porque, depois do belíssimo concerto do Coliseu, me apeteceu voltar a ouvi-lo. E aos outros todos.

(Em baixo, o video do maravilhoso "Stupid Thing".)