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31 de março de 2011

um bom modo de garantir que os psicólogos continuarão a ter clientela

O pai não é capaz de se calar, a dizer ao filho (novinho, novinho, eu diria escola primária) que "o que pediste para almoçar está a levar muito tempo", "assim não conseguimos chegar a tempo", "assim é muito apertado ir buscar-te para almoçar e depois voltar a tempo da escola", "da próxima vez vamos ao McDonald's".

Fiquei com vontade de esbofetear o homem e de lhe dizer: pare lá com essa merda, a culpa não é do miúdo que não tem idade ainda para perceber essas coisas. É sua que não pensou nisso e quis fazer a vontade ao miúdo e agora arrependeu-se. Não o fiz. Mas não sei se não devia ter feito.

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