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7 de novembro de 2010

O Cintra era célebre pelo seu lado de "papa-filmes" que procurava ver tudo. Comentávamos sempre com um sorriso porque assim que a projecção de imprensa se atrasava mais de cinco minutos ele começava a bufar e porque assim que o genérico final começava a correr ele levantava-se e ia-se embora logo.

O Cintra ensinou-me a gostar, e a gostar muito, de cinema, e a ver como o passado do cinema está sempre aqui no presente.

O Cintra não vai voltar a aparecer nos visionamentos. Vou ter saudades dele.

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