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2 de janeiro de 2010

FELINIDADES

Tenho um pacto com o meu gato Diogo. Eu não compreendo porque é que ele às vezes fica a olhar para mim, imperscrutável, impecavelmente sentado em perfeita posição felina imortalizada em bibelô baratucho, e ele não compreende porque é que eu de vez em quando fico a olhar para ele a fazer maldades a uma bola de lã a que se atira como se fosse a presa dos sonhos dele.

No resto do tempo, entendemo-nos perfeitamente, sobretudo quando ele me salta para o colo e começa a afofar com a sua patinha branca peluda enquanto começa a ronronar qual carro alemão topo de gama.
 
 

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