Ao longo da última semana, o assunto tem sido uma espécie de elefante na loja de porcelanas — parado para que qualquer movimento não dê cabo das fragilidades à volta — mas não há realmente volta a dar-lhe e as palavras também não conseguem transcrever as emoções.
Os dias têm corrido atordoados, estranhamente distantes, como se houvesse um vazio invisível que não se consegue explicar nem descrever.
1 comentário:
como não sei o que dizer, nada digo. mas permaneço e estou.
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