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15 de agosto de 2007

POLAROID

O Polo escuro está parado à minha frente num dos sinais que atravessa a Avenida da Liberdade, mas não avança quando o sinal abre. Eventualmente, lá avança mas a velocidade muito moderada em direcção à rua das Pretas/do Telhal; contra a luz dos candeeiros, o condutor, com um boné de basebol na cabeça, gesticula para o passageiro enquanto mexe no tablier, com ar de quem está a concentrar-se em tudo menos na condução, mas regressa à "normalidade" assim que entra na íngreme Calçada do Moinho de Vento.

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