O vôo para Filadélfia sai com 80 minutos de atraso sobre a hora prevista. Estava já tudo pronto para partir, quando o piloto avisa que "estamos com um problema nos lavatórios e vamos ter de chamar a manutenção", que leva 30 minutos a chegar e 15 a resolver o problema. Na realidade o problema era com um dos lavatórios das traseiras, pelo que houve um sem-número de pessoal a levantar-se e a ir à casa de banho da frente enquanto o avião não descola. Antes da saída, uma das portas da frente teimava em não selar devidamente. Teve de se abrir três vezes antes de perceberem que era a manivela de fora que não estava bem fechada.
Na US Airways os auscultadores para se ouvir a música ou o filme a bordo são pagos (cinco dólares ou cinco euros, o que não é exactamente a mesma coisa). No entanto, uma das hospedeiras, de traços asiáticos, não se entende grandemente com o novo sistema de entretenimento a bordo, que explica ter acabado de ser instalado e é baseado em disco rígido, e passa a vida arrancar com as coisas fora de tempo. Um dos comissários de bordo fala brasileiro sem sotaque, mas as traduções dos discursos são hilariantes. O serviço não é brilhante, parece que estão todos ali porque têm de estar, a fazer um frete desgraçado. Percebo, depois, no vôo entre Filadélfia e São Francisco, que o pessoal da US Airways no serviço doméstico interno é muito mais eficaz, eficiente, prestável e competente. Mas sobre isso mais num próximo post.
1 comentário:
Mas chegaste sem beliscaduras, é o que interessa. ;)
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