O meu pai sempre achou que parte da razão pela qual os champôs não faziam efeito no meu couro cabeludo naturalmente oleoso e propenso a uma escamação a que — à falta de melhor definição — chamaremos "caspa" tinha a ver com eu "fazer festas à cabeça" em vez de massajar vigorosamente o couro cabeludo como as instruções dos frascos de champôs costumam indicar.
Independentemente da energia com que eu massajo o couro cabeludo, fui testando um sem-número de champôs de uso diário sem resultados significativos: porque nunca sei qual hei exactamente de comprar, se um para cabelos oleosos se um anti-caspa, quando se calhar não é caspa que eu tenho. Mas não faço ideia porque carga d'água hei-eu de ir maçar um dermatologista com este tipo de perguntas, quando há questões muito mais prementes a resolver.
Seja como for, isto vem tudo a propósito de a minha caspa ter diminuido significativamente na sequência de ter mudado de champô e na sequência de eu agora usar o cabelo significativamente mais curto — o que é sempre mau para a minha mãe, que tem uma moralidade muito conservadora em termos de corte de cabelo e acha que o único champô que alguma vez me fez bem à caspa foi o Linic (ainda se fabrica? juro que não sei).
3 comentários:
Outro convertido ao cabelo curto. Eu corto o meu com a chamada "máquina 2". Levantar de manhã e não ter de me preocupar com o cabelo deixa-me muito mais satisfeito.
Um dermatologista chateia-se sempre, será que há algumas doenças mais literalmente chatas que as da pele?
Até sempre1
existe um champô fantástico contra essas películazinhas... é da Aveeno; é uma embalagem pequenina e só se vende em farmácias- é muito eficaz ( ah, não ganho nada com a publicidade :)
margarida
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