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28 de agosto de 2006

Ó PRÓ MEU IPOD TÃO ECLÉCTICO #4

Primeiro, Nusrat Fateh Ali Khan na sublime colaboração com Michael Brook "Night Song" (Real World/Virgin, 1996), onde as guitarras tratadas e desmultiplicadas do músico canadiano e a instrumentação moderna criam uma cama sublime para o mestre devocional paquistanês erguer a sua voz a cada vez maiores alturas de êxtase — é um daqueles álbuns para os quais a expressão "clássico moderno" foi inventada.

Depois, tempo para "picar" a banda-sonora de "Lost in Translation" (Emperor Norton, 2003), e para recordar as imaculadas miniaturas atmosféricas que Kevin "My Bloody Valentine" Shields escreveu para um dos filmes da minha vida, com destaque para os sublimes "Goodbye" (suspensão gravitacional quase Enoiana) e "Ikebana" (delicadeza dedilhada enlevada em filigranas preciosas e frágeis).

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