(Estou a falar de um croissant a sério. Com massa folhada verdadeira. Sem recheios de espécie nenhuma. Não estou a falar daquelas anémicas invenções industriais que alguns cafés insistem em fazer passar por croissants mas que têm tanto a ver com o verdadeiro croissant de massa folhada como o sucedâneo de chocolate da viúva Solano com o chocolate negro a 70% de cacau.)
1. Morder as pontas.
2. Tirar a "folha" de cima que "fecha" a meia-lua do croissant e comê-la devagarinho.
3. Ir desfazendo a parte de baixo, mais bem cozida, e comê-la devagarinho.
4. Ir desenrolando a "folha" da meia-lua, e ir comendo devagarinho até apenas restar o centro suave e mal cozido do bolo.
5. Comer com requintes de luxúria o centro suave e mal cozido do croissant.
6. Arvorar um enorme sorriso de orelha a orelha durante o resto da manhã.
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