Blog-notas de ideias soltas; post-it público de observações casuais; fragmentos em roda livre, fixados em âmbar. Eu, sem filtro. jorge.mourinha@gmail.com
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3 de fevereiro de 2006
HONDA SHADOW SPIRIT
Há, evidentemente, muitas maneiras de se ver uma cidade, mas garanto-vos que uma das mais invulgares é vê-la como a tenho visto nos últimos dias, como passageiro de uma motocicleta. O que, numa cidade que é parcialmente plana (Mission, Market, SoMa, Financial District, Wharves) e a partir de uma certa zona uma sucessão de altos e baixos (Nob Hill, Chinatown, Russian Hill, Pacific Heights), tem o seu quê de aventura, mas também permite abarcar a verdadeira dimensão desta metrópole de quase um milhão de habitantes onde os arranha-céus se condensam no centro financeiro da baixa, deixando tudo o resto a casas ou edifícios de habitação que nunca ultrapassam os quatro andares. É isso que é agradável em São Francisco: fora da baixa, vê-se sempre o céu. Excepto, claro, quando chove.
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