Subo o viaduto de Algés, em frente ao Monumento aos Combatentes; uma gaivota em vôo planante recorta-se contra o céu azul sobre o viaduto. Ao mesmo tempo que ela se aproxima, vejo-a lançar um projéctil branco que cai no asfalto quente e negro da estrada, e ela segue como se nada fosse ou tivesse sido.
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