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27 de fevereiro de 2005

LOGBOOK #23: PISCINA (v1.0)

50 minutos de exercícios por cinco metros de fundo numa piscina para recordar aquelas técnicas básicas que se fazem no curso de mergulho e depois nunca mais se pensa nelas. No meu caso, questão importante: perceber o que se passava com a minha flutuabilidade com o equipamento dentro de água. Resposta: peso a mais. Descontando que a água doce é evidentemente menos densa que a água salgada, dei por mim sobre-lastrado em dois quilos, que tirei ao cinto com que costumo mergulhar — e voilà, a flutuabilidade melhorou significativamente, mesmo que haja menos stress numa piscina do que no mar. De qualquer maneira, agora é só confirmar no oceano que os nove quilos são o meu "peso ideal". (Por falar em flutuabilidade: já vos disse que ODEIO o raio do exercício do "buda"? Não? Então fica para outra altura.)

A remoção da máscara lá se fez sem grandes problemas, mas é algo que preciso de treinar mais; tenho demasiada tendência a expirar logo pelo nariz, o que pode facilitar a entrada de água pelas cavidades nasais. A subida com partilha de ar também correu bastante bem, excepto na variação "em cachimbo" em que o parceiro não percebeu o que se passava e se recusava a dar-me o raio do regulador depois de eu ter expirado o ar todo. Preciso claramente de treinar situações em que tenho de ir buscar o octopus por problema com o regulador primário.

O grande problema, contudo: a água da piscina estava a 12 graus. Nem em Sesimbra o raio da água está tão fria. (Torna-se urgente começar a estudar as opções e investir num semi-seco.)

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