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27 de novembro de 2004

UMA DE VÁRIAS PERGUNTAS QUE SE IMPÕEM

O problema reside no ser ou no parecer?

Ou, resumindo, o problema está naquilo que se é ou naquilo que se projecta ser? E em que medida aquilo que se projecta ser não é, também, aquilo que se é, em vez de uma fachada que se cria para atraír/sobreviver — ou, melhor, aquilo que se passou também a ser por um sem-número de circunstâncias?

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