A notícia do Público de hoje sobre os bons esforços do ministro da Defesa para incentivar a mancebia contemporânea a encarar as forças armadas como carreira profissional, punindo os faltosos (que, presume-se, não estão ainda no mercado laboral e, logo, não têm exactamente fonte de rendimento próprio) ao Dia da Defesa Nacional com uma multa que pode ir aos mil euros, faz-me lembrar aquela célebre história de Raul Solnado que começa com o desígnio paternal "Meu filho, quer queiras, quer não queiras, hás-de ser bombeiro voluntário".
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