Curiosa a peça da Economist desta semana sobre as implicações profissionais do stress — sobretudo por ir buscar exemplos de que o stress já existiria desde o século XIX (sob a designação "neurastenia") e que ele se manifesta muito mais em momentos de dúvida, de mudança, de exigência, do que devido a excesso de trabalho. E se o stress não fosse uma doença do foro laboral mas apenas um mal estar, não tanto na sua própria pele mas numa pele que se quer à viva força ter ou que os outros querem à viva força que se tenha?
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