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4 de junho de 2004

A METAFÍSICA ANALÍTICA DO IOGURTE

Já há uns tempos que me apetecia postar sobre os pequenos prazeres do iogurte. Sou um grande consumidor de iogurtes. Pequeno-almoço sem iogurte não é pequeno-almoço. Não sou grande apreciador dos iogurtes líquidos nem das variações multi-sabores (nêspera e maracujá, por exemplo). Mas, inspirado pelo diário alimentar do L, decidi partilhar convosco os resultados do meu recente teste gustativo iogurteiro na modalidade "iogurte-com-aroma-artificial-a-fingir-que-é-sobremesa-de-luxo".

Como já expliquei, não é o meu tipo de iogurte. Gosto de um bom clássico de aroma (banana, ananás, morango, coco, baunilha, limão, tutti-frutti, etc), ou então com pedaços ou cereais. Mas senti-me suficientemente intrigado para fazer um comparativo às variantes tarte-de-limão, tendo então comparado o Corpos Danone Pleasure sabor Tarte de Limão e o Adagio Cremoso sabor Cheesecake de Limão.

Feitos testes extensíssimos o Adagio Cremoso ganha em toda a linha, não só pelo sabor a limão mais acentuado e pelo perfeito equilíbrio entre o sabor e a textura mais cremosa, como pela inclusão de pequenos pedaços de massa de tarte esfarelada. O Corpos Danone tem um sabor mais amargoso e está armado em iogurte de dieta, o que me irrita bastante. Que saudades dos Linha Zero (o de baunilha era fenomenal).

Em próximos posts irei discutir o problema da volúpia gustativa aplicada aos gelados Magnum e as dificuldades por que ela passou desde que a gama se alargou em desnecessária e excessiva diversificação. O que não impede que eu continue a achar um bom Häagen-Dazs irresistível (o novo Coffee Cinnamon Cream é paradisíaco).

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